Pense
em um robô agora...
Você
deve ter imaginado uma maquina grande, feito de aço, todo desajeitado, como
vemos na TV. No entanto um grupo de cientistas de 5 universidades europeias pretendem
criar um biorrobô, isso mesmo, um micro robô vivo!
O
projeto visa em longo prazo, com a ajuda deste micro robô diagnosticar doenças através
de uma “viagem” dentro do corpo humano, parece coisa de desenho.
Chamado de
Ciberplasma, o biorrobô terá um sistema nervoso eletrônico, além de ter “olhos
e nariz” derivados de células de mamíferos e músculos artificiais que usará a
glicose como fonte de energia, um projeto ambicioso!
Ele se moverá “nadando” através
do corpo.O protótipo
do Ciberplasma terá menos de 1cm de tamanho, porem segundo os cientistas, a nova
versão poderá ter menos do que 1 mm de comprimento, ou mesmo serem construídos
em escala nanométrica.
O
mecanismo da vida artificial se dará
através das células musculares sintéticas controladas eletricamente que vão
gerar movimentos ondulatórios para a propulsão do robô através da água ou
outros líquidos, além de sensores sintéticos, derivados de células de levedura (fungos),
que serão responsáveis por coletar sinais a partir do meio ambiente. Esses
sinais serão processados por um "cérebro eletrônico”, que por sua vez, irá
gerar os sinais elétricos que controlarão as células musculares para que elas
utilizem a glicose para obter energia. Complexo não?
O
animal escolhido como modelo foi a lampreia-do-mar, por ter um sistema nervoso
primitivo, tecnicamente mais fácil de copiar.
Os criadores do Ciberplasma
acreditam que em 5 anos ele estará em uso na medicina. Agora é esperar pra ver.


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